Uma decisão tomada pelo prefeito de Aramari, Tonho Cardoso, está sendo alvo de polêmica na cidade após a publicação do Diário Oficial do Município desta quinta-feira (24).
Segundo o documento, a gestão municipal realizou dois decretos que, somados, movimentam R$ 3.290.434,00 dos cofres públicos por meio de alterações no orçamento e abertura de crédito suplementar.
No primeiro texto foi apontada a redistribuição de R$ 778 mil entre secretarias da cidade, com destaque para a Secretaria de Administração Geral, que recebeu R$ 360 mil — sendo R$ 250 mil destinados a serviços de consultoria.
O segundo decreto liberou R$ 2.512.434,00 em crédito suplementar. Dentre os novos gastos estão R$ 300 mil para consultorias e R$ 200 mil para contratos de pessoal terceirizado.
Porém, segundo informações do site Jornal do Município, foram cortados recursos que iriam para a Educação, como transporte escolar e materiais de consumo. Houve ainda um corte de R$ 122 mil na saúde primária e assistência farmacêutica.
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